O último sábado (2) foi diferente para os moradores do Jardim Campo Verde e região com a realização da primeira edição do Circuito Cultural, realizada pelo Departamento de Cultura da Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Campo Verde.
O evento, que teve início às 19 horas, contou com apresentações de músicos, cantores, dança gaúcha, dança de quadrilha, dança de rua, capoeira e hip hop, além de exposição e comercialização de produtos artesanais.
Quem foi à Praça Ayrton Senna, local onde foi realizado o Circuito Cultural, aprovou a iniciativa do Departamento de Cultura, como José Luiz Rivero. “Eu acho muito bom porque além de incentivar a cultura, também incentiva o morador, e a Praça se vê mais movimentada, a criança se diverte, e a família em geral”, comentou.
Jane Rodrigues foi outra que prestigiou o Circuito Cultural e aprovou a ideia. “Eu achei muito bom porque – uma que a minha apresenta, ela faz dança gaúcha – então pra mim é um orgulho muito grande. E é bom também, porque aqui em Campo Verde não tem muitos lugares pra gente ir, então quando tem um evento assim é maravilhoso”, disse ele.
Rafael Pedroso de Almeida se apresentou com um grupo de break, estilo de dança que faz parte da cultura hip hop, e aprovou a iniciativa do Departamento de Cultura pois, segundo ele, além de ser uma opção de lazer para a população, o Circuito Cultural é uma forma de divulgar a dança de rua. “É uma arte que está meio escondido, tem um preconceito em cima dela, mas a gente vai quebrando isso com o tempo”, disse.
Coordenadora de Cultura da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, Fátima Conti avaliou positivamente a primeira edição do Circuito Cultural. “Tudo ocorreu dentro do previsto, do programado, as pessoas que se inscreveram compareceram e esse é o objetivo do Projeto e foi alcançado”, disse ela.
Fátima acredita que na próxima edição, que será realizada no dia 16 de setembro na Praça da Criança, no bairro Jupiara, a partir das 18 horas, o público seja ainda maior. “Todos estão convidados a participar e o mais importante é procurar o Centro Cultural para inscrever seu artesanato, para inscrever sua dança, sua música”, orientou. (Valmir Faria – Supervisor de Comunicação/ASCOMCV)
