Em uma época em que muitos fundos de pensões apresentam déficit ou beiram a falência, os servidores públicos municipais de Campo Verde podem ficar tranquilos quanto às suas aposentadorias ou pensões.

Em cinco anos, o Previverde, que é o Fundo de Previdência do funcionalismo municipal praticamente triplicou seu capital, saindo de R$ 18 milhões em 2013 para R$ 50 milhões em 2018.

Esse crescimento, de acordo com a diretora executiva do Previverde, Marisa dos Santos, é o resultado dos repasses que são feitos rigorosamente em dia pela Prefeitura Municipal e pela Câmara de Vereadores, e também das aplicações financeiras feitas nesse período.

Mensalmente, Prefeitura e Câmara repassam ao Previverde o equivalente a 11% de contribuição dos servidores e 19,27% de contribuição patronal. Em julho o valor repassado foi de R$ 664 mil.

Esse montante, de acordo com Marisa dos Santos, é utilizado para o custeio do Previverde e para o pagamento de pensões e aposentadorias, que juntos somam R$ 352 mil. O que sobra é aplicado no mercado financeiro.

Essas aplicações, de acordo com Marisa dos Santos, são feitas em Fundos de Renda Fixa e de Renda Variável, que renderam em julho R$ 730 mil. “Tudo é feito com muita responsabilidade e sob a fiscalização dos Conselhos Fiscal e Curador do Previverde”, frisou a diretora.

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