2O casal de professores da Universidade Estadual de Maringá (PR), Osvaldo Hidalgo e Miriam Marubayashi Hidalgo, visitou Campo Verde no último dia 4 de junho. A impressão que os dois levaram da cidade foi a melhor possível.

Em e-mail enviado à Assessoria de Imprensa da Prefeitura, eles contaram um pouco sobre o que acharam do município, dos lugares que conheceram e de como foram recebidos pelos moradores.

Segundo eles, que vieram para o casamento de amigos em uma cidade vizinha, ao começarem a organizar a viagem para o Mato Grosso, surgiu a curiosidade de conhecer Campo Verde. “Seria mesmo um campo verde? E Capim Branco, onde tudo começou, estaria mesmo preservado”? Indagava o casal durante os preparativos.

Essas indagações foram respondidas quando Osvaldo e Miriam cruzaram o Rio da Casca, que divide Campo Verde de Chapada dos Guimarães. “O nome da cidade faz jus à realidade em que está inserida: é realmente verde, rodeada de verde, bem cuidada, limpa e receptiva aos visitantes”, comprovou Osvaldo.

Outro ponto que chamou a atenção do casal foi a organização da cidade. “Pudemos perceber o planejamento urbano, a preocupação ambiental com a recuperação de espaços que se transformaram em áreas que, além de fazer do local o melhor para o seu próprio povo, se tornaram atrativos para quem vem de fora”, observou.

Miriam e Osvaldo visitaram na área urbana o Parque das Araras, a Área de Lazer Recanto do Sol e a Praça João Paulo II, onde uma torre com 35 metros de altura permite uma vista de 360 graus da cidade e seu entorno.

Na comunidade histórica de Capim Branco, onde em 1896 foi inaugurada a Estação Telegráfica Coronel Ponce, a primeira do interior de Mato Grosso, construída sob o comando do então tenente Cândido Mariano da Silva Rondon, futuro marechal e patrono das telecomunicações, Osvaldo e Miriam comprovaram que a história da região está realmente preservada.

“Capim Branco – guardamos esse nome apesar do atual Coronel Ponce – tem história que deve ser contada e visitada”, afirmou Osvaldo. “A primeira estação telegráfica do Mato Grosso, reconstruída, é por si só uma peça do museu que se abre com suas janelas para a paisagem e o entorno em que se podem visualizar o passado de um lugar tão importante para a consolidação de nossas fronteiras”, observou. “Conhecer Campo Verde e as pessoas que por lá encontramos, foi uma grande satisfação”, completou. (Valmir Faria – Supervisor de Comunicação/ASCOMCV)

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