carne-bovina1A Vigilância Sanitária de Campo Verde, órgão ligado à Secretaria Municipal de Saúde, promove no próximo dia 25 de fevereiro uma rodada de palestras sobre a qualidade dos alimentos como carne, derivados do leite e outros. O tema do evento será “A importância dos produtos alimentícios com registro, armazenamento e conservação”.

Um dos palestrantes será o professor da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Jorge Luiz da Silva. Tecnólogo em Alimentos e mestre em Tecnologia em Carne e Derivados, Silva abordará o tema “Segurança Alimentar”.

Outra palestrante será a professora da Universidade Federal de Mato Grosso, Isabela Ribeiro de Figueiredo Vieira, Coordenadora do curso superior de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal de Ensino, Ciências e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT).

Nutricionista, Tecnóloga em Alimentos e Mestre em Educação Agrícola e em Tecnologia em Qualidade de Alimentos Vegetais, Isabela ministrará palestra com o tema “Profissional da Alimentação e Qualidade na Produção”.

A comercialização e o consumo de carne proveniente de abatedouros clandestinos são responsáveis por inúmeras doenças. O combate ao comércio de alimentos de origem animal não inspecionado tem sido uma das principais ações da Vigilância Sanitária de Campo Verde.

E para conscientizar ainda mais consumidores e comerciantes sobre os perigos trazidos pela carne sem inspeção, a Vigilância Sanitária programou a palestra “Risco de doenças transmitidas por carnes sem registros”, que será ministrada pelo engenheiro sanitarista Rubens Anunciação, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Agrícola e Meio Ambiente.

As palestras, que terão início às 19 horas, no Auditório da Associação Comercial e Empresarial de Campo Verde (ACICAVE), são destinadas aos comerciantes e empresários do setor alimentícios e à população em geral. Está prevista também a participação de um médico veterinário como palestrante.

Em Campo Verde, a Vigilância Sanitária atua com rigor na fiscalização do comércio de gêneros alimentícios e, de acordo com o órgão, os casos de produtos que não atendem as normas exigidas pela são pequenos. (Valmir Faria – Supervisor de Comunicação)

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